sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Tête-à-Tête


Particularmente, acho intrigante como algumas pessoas têm a facilidade de iniciar uma conversa com uma pessoa desconhecida, que você nem sequer foi apresentado antes.
Hoje mesmo, no ônibus, passamos ao lado de uma parede pichada, que dizia:
“CORRUPÇÃO E ALIENAÇÃO DIGA NÃO”
O homem na minha frente se virou para mim e falou algo. Como estava em um dos meus devaneios, perguntei:
 Hã?
Ele repetiu:
 Se esqueceram se colocar a vírgula antes do “DIGA NÃO”.
 É mesmo...  respondi.
Não me pergunte como, mas esse simples começo deu uma longa conversa que durou até eu saltar. Ele falou sobre ENEM que ele fez, perguntou se eu fiz, então nós começamos a falar de algumas questões e ele foi bastante gentil para me esperar falar quando eu começava a gaguejar. No final de tudo, ele perguntou meu nome, eu disse:
 Neto.       
 Prazer, Neto, sou Daniel. Boa sorte para você no ENEM!
E assim a animada e longa conversa. E o meu único pensamento era “Eu queria ter essa habilidade de falar facilmente com as pessoas”!  É INCRÍVEL COMO ELE FEZ ISSO! Tudo bem que para alguns isso pode parecer comum, mas eu achei extraordinário! Pelo menos a meu ver, é extremamente raro alguém começar a conversa no ônibus com alguém que você não conheça. Já ouviu alguém “Eu encontrei o melhor amigo da minha vida num ônibus”? É bem provável que não!
Mas meu ponto não é só esse, no início dessa uma senhora de idade avançada sentou do meu lado e começou a puxar conversa do nada. Ela perguntou minha idade e depois me mandou adivinhar a dela.
 62.  chutei.
 Quase, tenho 61. Mais que o triplo da sua idade.
Eu sorri, afinal ela também tinha um sorriso simpático.
Descemos na mesma parada e ela me abençoou em nome de Deus, agradeci e desejei o mesmo para ela.
Então, percebi que os idosos também tinham essa incrível habilidade de conversação. Pelo menos, os que conheço, sempre estão abertos a conversar. Tenho uma bisavó chamada Maria que um dia passou uma hora e meia apenas conversando comigo, contando da sua infância e a importância do estudo.
Conclusão: A arte do diálogo tête-à-tête ainda me é um mistério.
É tão fácil para alguns, principalmente quando você está falando com familiares ou amigos de longa data. Mas parece incrivelmente difícil para outros, especialmente quando você vai falar com aquela garota que faz seu coração pular.
 Você se inclui aí, Neto?
 Cale a boca, Pyong!
Enfim, a conversa ainda é chave para qualquer relacionamento. Admito que não eu seja grande coisa quando a missão é conversar, mas não estou disposto a desistir dela, vou continuar aumentando minha habilidade até que consiga iniciar e manter uma conversa saudável!
 Sério, Neto, não queria me intrometer...  disse Pyong já se intrometendo.  Mas você faz parecer que vive num Date RPG, onde tem que aumentar sua habilidade de carisma para poder ganhar a menina.
 Falando assim, você parece um grande conhecedor de Date RPG, anda jogando escondido, Pyong?
 Fique sabendo que jogo sim, mas não preciso aumentar minha habilidade de carisma, minha fofura derruba qualquer garota! Tenho foto para comprovar!


 Para mim está parecendo que você é quem foi derrubado!
 Isso não vem ao caso, eu tenho uma loira e você, não!  ele sorri vitorioso.  Simples assim!
 Quem disse que eu quero uma loira?
 Quem não quer uma loira?!
 Eu não quero uma loira!
 Você quer sim, uma loira!
 Tanto faz se é ou não é loira!
 Ahá, então agora diz que pode ser uma loira!
 Já chega, Pyong! Vou terminar o post, okay? Fique com sua loira!
 Sinta inveja da minha loira!
Bom... Às vezes eu me pergunto como as postagens sempre acabam com essas piadinhas. É um tanto que...
 Deprimente!  tornou Pyong.  É claro que seria deprimente, você está nelas!
Enfim, Pyong... ¬¬
Até a próxima e que assim seja!

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Cabelos Brancos?!




O legal de ter um blog pessoal é que você pode falar de tudo que você quiser, a hora que quiser. Afinal, um amigo uma vez me disse que blogueiro só deve postar algo quando tem vontade e sente prazer nisso, e tive que concordar plenamente com ele. Inúmeras foram as vezes que me peguei perguntando se deveria postar ou não mesmo depois do blog estar parado tanto tempo.
Bem... decidi ignorar esse pensamento e cá estou!
Você deve estar se perguntando: o que esse garoto tem de interessante para falar? E eu respondo: EU TENHO UM FIO DE CABELO BRANCO! E você retruca: Oh, sério?! Aí eu digo: SIM! INCRÍVEL, NÉ?
- É sério que esse monólogo era para alguém rir? - pergunta Pyong com cara de poucos amigos.
Ora, ora, se não é a raposa rabugenta.
- Ei! Porque eu estou falando em um travessão?!
Porque estou com preguiça de colocar seu nome antes das suas falas e depois colocar em negrito e depois colocar tudo em vermelho.
“Preguiça é pecado!”
Ser ranzinza também deve ser, Pyong! Mas voltando ao assunto...
Meus pais acharam meu primeiro cabelo branco, rindo e logo comentando:
- Está ficando velho! Cabelo branco! Só pode ser de preocupação!
Nesse momento, fiquei pensativo. Meu primo mucuin de dez anos, chamado Raykar, tem muito mais cabelo branco do que eu. Por quê? Eu sei lá! Dizem que é por causa do perfume que ele gosta de jogar na cabeça.
Mas na verdade, essa foi apenas uma das coisas que eu pensei. A palavra “preocupação” reverberou na minha cabeça. Eu me perguntei se eu tinha preocupações. Quando a pergunta que eu deveria ter feito era: Quem não tem preocupações?
 - E que tipo de preocupações um adolescente como você teria? – questiona Pyong.
Meu estimado animal de estimação... é duro quando você está dividido entre um sonho e a realidade. De um lado, um adolescente sonhador que fantasia com o dia da publicação de seu livro. Do outro, um adolescente que constantemente é lembrado que precisa fazer faculdade, ganhar dinheiro para se sustentar. O que necessariamente não é algo ruim. O tal adolescente sempre acreditou que a realidade e fantasia podem viver em harmonia. Mas ele às vezes acha que a pressão da realidade é tão forte que ofusca seus sonhos.
- Hum... – Pyong me encara, confuso. – Porque está falando de você mesmo na terceira pessoa?
Obrigado por cortar o clima poético, Pyong! Além do mais, porque eu estou falando com você mesmo. Você é um animal!
- Eu sou um animal racional! – ele sorri em uma pose galã.
Que rima sem graça.
Bem... sobre o que falávamos?
- Cabelos brancos?
Sim, cabelos brancos! Quem conhece Terrara e já leu algum capítulo que postei no blog no passado, sabe que a Família Kristain é conhecida por ter membros de cabelos claros. Quanto mais branco for o seu cabelo, mas alto é seu grau hierárquico. Em Terrara, ou melhor dizendo, entre os Kristain, cabelos brancos são sinal de poder, que lhe conferem grande respeito.
Por causa disso, uma vez disse a uma conhecida que gostaria de ter cabelo branco. Ela me retrucou dizendo que eu teria, na velhice, e nós rimos. Sempre considerei cabelos brancos algo respeitoso. Não só porque eu via idosos e dizia que eles tinham que ser respeitados por causa da idade. Mas sim, por terem chegado até ali com todas as dificuldades e experiência que a vida trás com o tempo. Se chegaram felizes na velhice são outros quinhentos. Cada um de nós tem um arrependimento diferente.
Tem gente que diz que a idade não diz a maturidade da pessoa e devo concordar que não, mas quem chega a ter todo cabelo branco naturalmente, pelo menos ter vivido o bastante para dizer que a vida é difícil.
- Então está dizendo que ter todo cabelo branco determina o grau de vivência da pessoa? – Pyong me encara sério, o que me surpreende, me fazendo responder um genial:
Hã?
- Depois eu que sou o idiota! – ele resmunga, pegando uma garrafa de Coca-Cola e bebendo.
Vejamos... onde eu estava... ah, sim! Optei por dá cabelos brancos aos Kristain de Terrara, justamente pelo significado respeito que os cabelos brancos têm na nossa sociedade. Ou deveriam ter, já que muitos se esquecem que um dia também serão idosos.
- Mentirosa de araque! – Pyong rosna, limpando os pelos molhados de refrigerante ao redor da boca. – Você escolheu o cabelo branco para os Kristain só porque gosta de branco e achou legal!
Realmente, mas dar um tom cheio de significado por detrás dessa escolha soa muito melhor. Na minha concepção, fica muito bem justificado.
- Nem todas as escolhas precisam ser justificadas, elas só precisam ser tomadas.
OMG! PYONG FILOSOFANDO! O MUNDO VAI MESMO ACABAR EM 2012!
- Muito engraçadinho! – Pyong solta um riso irônico e depois bebe mais um gole da garrafa de refrigerante.
Mas gostei da frase, Pyong. Posso usar em uma das minhas histórias?
- Faça como quiser.
Obrigadinho, seu viad...!
- NÃO OUSE COMPLETAR ESSA FRASE.
É só brincadeira. (rsrs)
Vou ficando por aqui, meu prezado leitor. Sinta-se a vontade para comentar. Até meu próximo devaneio e que assim seja.

sábado, 10 de março de 2012

Sonho: é possível controlá-lo?


Sim, tem gente que consegue controlar. E isso se chama Sonho Lúcido, quando a pessoa está consciente do que está sonhando, muitas das vezes controlando o próprio sonho.
“Mas, Kris, porque está falando de sonho?”, você deve estar se perguntando.
É que hoje tive um sonho desse tipo. Estava dormindo - eu sei, isso é óbvio – quando o meu celular desperta cinco horas da manhã. Sim, eu tinha me esquecido de desativar o alarme. Mas, depois que eu dormir, comecei a ter consciência do que sonhava. É como se eu estivesse meio acordado e meio dormindo, difícil explicar.
O fato é, só me dei conta disso quando eu consegui mudar o foco do meu sonho. Eu não me lembro muito bem, só sei que estava conversando com meu antigo professor de matemática. E ele me soltava a seguinte pergunta:
- Se quer fazer faculdade, pelo menos sabe fatoração?
Não foi bem “fatoração” que ele disse. Foi algo mais difícil, só que não lembro agora. Só sei que a vergonha foi tanta de dizer que eu não lembrava, que desejei que eu saísse dali. E bem... Aconteceu! É como se a câmera tivesse pulado para outro ponto da história. E ao perceber que conseguia manipular o sono, continuei fazendo esses saltos um monte de vezes. Como se estivesse escolhendo a situação que eu queria viver.
Enfim... foi MUITO estranho!
Isso já tinha acontecido comigo de outra forma. Sempre quando acontecia algo que eu não gostava do sonho, eu simplesmente desejava que aquilo acabasse e eu acordava, aliviado.
Exemplo: eu sonhei que meu irmão tinha morrido e que a nossa família vivia uma dor intensa. E a angústia que vivia era tamanha, que desejei que aquilo fosse irreal e bem... eu acordei.
Nunca estranhei isso. Mas hoje, quando passei a controlar o sono, foi uma coisa nova para mim. Eu, pessoalmente, não acreditava que isso pudesse acontecer. Tanto que tinha um amigo da minha família que se dizia poder controlar os seus sonhos. Ele dizia que ele voava feito as personagens do Dragon Ball Z e que viajava para onde quisesse ir. É... acho que ele sempre sonhou ser um sayajin, só pode.
Eu sei que nunca postei coisas desse tipo no blog, mas achei que devia compartilhar.
Afinal, você já teve alguma experiência estranho com sonhos também?
O engraçado é que coisas desse tipo, só acontecem comigo quando eu sou acordado e voltou a dormir, aí sim eu tenho Sonhos Lúcidos.
Enfim, essa foi minha pequena experiência com Sonhos Lúcidos.
Para mais informações sobre o Sonho Lúcido, visitar o Wikipédia-sensei!
Até mais e bons sonhos para vocês.
Que Assim Seja.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Haja Novidades!


Olá, meus queridos leitores.
Venho trazendo novidades, pois como vocês já devem ter notado, há uma barra de links no cabeçalho do blog. SIM! Ela foi colocada ali justamente para facilitar a leitura dos meus textos.
No menu Originais, você encontrará as estórias que eu estou escrevendo. As quais não são muitas. Lá estará listado os capítulos.
Já o menu Contos, é para você que quer ter uma leitura rápida, algo de uma capítulo. Lá vai está listado os contos que existem no blog.
E no menu Poesias, você encontrará textos cheios de versos e rimas. Pretendo aumentar o número de poesias futuramente, colocando as que eu já tenho salvas no computador.
E essa não é a única novidade. Como o Facebook é decerto a rede social mais usada hoje em dia, foi implantando no final das postagens o botão Curtir. Então você, meu querido leitor, meu amigo, que quer me ajudar a divulgar o blog e me deixar feliz para continuar escrever...


Pyong: Chantagem... -.-'


Kristain: Clique no botão Curtir quando você gostar de alguma postagem!


E findando as novidades...
Estou repostando (se é que essa palavra existe) o conto Terrara – Eu Não Vou me Casar. Um conto escrito no inicio do blog, escrito em três partes e postado aqui.
Agora trago ele em parte única, totalmente revisado e editado. 
O conto narra a pequena história de uma princesa que é obrigada a casar pela irmã mais velha e que surpreendente, QUASE consegue fugir dessa obrigação. Para quem gosta de uma dose de fantasia e comédia, recomendo a ler o conto, o qual segue logo abaixo:


Espero que tenham gostado das novidades tanto quanto eu.
Até a próxima e que assim seja!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Eu, Ela e Minha Gagueira



Eu, Ela e Minha Gagueira escrito por Edmilson Martins Neto

Ela olhava para mim esperando alguma reação, mas eu estava nervoso e tremendo. Diante daqueles olhos acastanhados eu não conseguia agir normalmente, minhas mãos suavam muito, meu coração batia forte e eu não ousava falar, pois sabia que iria gaguejar. Eu estava perdido, eu a vi franzir a testa, ela estava ficando impaciente.
- Eu... – comecei, apenas isso, pois continuar eu não conseguia.
- Você? – ela me olhou, curiosa.
- E-E-Eu! – gaguejei e depois suspirei, minha chance estava perdida.
Ela riu e ajeitou uma mecha do seu cabelo negro por detrás da orelha.
- Eu tenho que ir. – ela disse olhando para trás, vendo o ônibus escolar na parada. – Amanhã nós nos falamos, tudo bem?
- Não! – eu percebi que tinha aumentado o tom de voz e ela se virou, espantada. – Eu preciso te falar algo...
- Então fala. – ela me olhou, esperando.
- E-E-E-E-E-E... – e não saiu disso.
- Olha, tenta se acalmar. – ela pediu. – Não adianta ficar nervoso, sua gagueira só vai piorar. Respira fundo e se acalma.
Ela segurou minha mão e colocou a outro no meu peito, esperando minha respiração estabilizar. Coisa que não aconteceu, pois ao sentir o calor da mão dela, só consegui ficar mais agitado.
- Você ainda está muito nervoso. – ela me olhou e eu corei muito.
Nunca tinha ficado tão perto dela assim. Ela era um pouco mais baixa que eu e ao levantar a cabeça para me encarar, bem... Não pude evitar! Eu não iria conseguir falar, graças a minha gagueira, então o jeito era agir. Por isso, a beijei.
Eu a beijei com os olhos abertos, sendo assim, pude ver seus olhos arregalados, cheios de surpresa. O beijo não durou muito, ela me afastou, ainda espantada, eu não sei bem o que senti, só sei que consegui expressar meus sentimentos e quando isso aconteceu, pude, enfim, murmurar:
- Eu gosto de você...
- Nunca... – ela me olhou com o rosto rubro e ao mencionar da palavra “nunca”, soube que tinha feito a escolha errada. – Nunca imaginei que você fosse me dizer isso. Quanto mais me beijar. – ela começou a rir do nada.
- Hã? – eu fiquei claramente confuso.
Isso queria dizer que ela tinha gostado?
- Sabe... – ela me encarou e seus olhos cintilavam. – Você nunca conversa ninguém, nunca se relaciona com ninguém e bem... Quando eu te protegia hoje dos garotos da turma que estavam implicando por causa da sua gagueira, eu pensei que você só me agradeceria por isso, não que diria que gostava de mim!
- E... – eu respirei fundo, me acalmando. – E isso é bom?
- Bom? – ela riu, daquele jeito angelical que só ela sabia fazer. – Isso é maravilhoso! Esplêndido! Estupendo! Eu te amo, cara! Nunca percebeu isso? Porque acha que eu sempre te protegi? Porque acha que sempre te convido para entrar no meu grupo para fazer trabalho?
- M-M-Mas eu sou gago!
- E daí? – ela perguntou. – Não sabe o quanto eu te acho fofo assim! Pensei que nunca notaria o que eu sinto por você. Eu até formulei um plano para me confessar para você, mas sabe como é, os garotos tem que tomar atitude.
Eu sorri feliz, senti meu rosto quente.
- Mas, uma pergunta. – ela me olhou, curiosa. – Porque hoje? Porque agora?
- Dia dos namorados. – respondi rápido para não travar.
Ela corou de novo.
- Então... – ela me olhou, esperando.
Engoli em seco e tomei coragem, meu coração estava acelerado, decerto iria gaguejar, por isso, tive que falar pausadamente.
- Você. Quer. Namorar. Comigo?
- Eu. Quero. Sim! – ela sorriu. – Agora beijamos!
- Hã?! – realmente, ela era mais extrovertida e direta do que pensei.
- Agora nos beijamos! – ela explicou pulando em cima de mim e enlaçando meu pescoço, beijando a minha bochecha.
Depois disso nos olhamos, tão vermelhos quanto duas maças do amor, beijei-a de novo e dessa vez fui correspondido. Ela apertou seu corpo contra o meu, minhas mãos deslizaram calmamente até sua cintura e ficamos ali nos beijamos por vários minutos.
Nem percebi quando o ônibus escolar se foi, pois quando estávamos nos beijando, parecíamos estar em outro mundo, ou melhor, nós dois éramos o mundo um do outro, nada ao redor importava.
Só paramos de nos beijar mesmo, pois a mãe dela apareceu de carro na frente da escola e buzinou. É claro que ficamos envergonhados e muito, principalmente quando a mãe dela gritou:
- Acho bom você ir pedir permissão do pai dela para namorar!
Eu sorri sem graça e também com medo, pois se eu tivesse que fazer isso, com certeza iria gaguejar. O incrível, é que quando ela se afastava consegui dizer normalmente:
- Eu te amo.
Ela virou, abrindo um sorriso angelical e gritou de volta:
- Eu também te amo! – e fez um coração com as mãos, dando tchau em seguida.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Revivendo o Blog!


Kristain: *navegando um dia qualquer pela internet e se deparando com seu blog* EU TENHO UM BLOG!
Pyong: Não! ¬¬ Ele é da Xuxa!
Kristain: Sério? O.o Tem meu nome nele.
Pyong: CLARO QUE É SEU! ò.ó Esqueceu seu blog tanto quanto me esqueceu! Nem me deu comida! EU QUASE MORRI!
Kristain: Poxa, não morreu? ó.ò
Pyong: Ha-ha-ha, engraçadinho. Estou morrendo de rir. ¬¬
Kristain: Ignorando o Pyong agora...
Pyong: Como se você nem gostasse de fazer isso.
Kristain: Pois é! Ignorando o mascote do blog, eis que estou aqui!
Pyong: É mesmo? ¬¬ Eles perceberam!
Kristain: Pyong, por favor, cale a boca. Preciso começar o post.
Pyong: Humf! ù.ú
Kristain: Obrigado! XD
Sério, eu me lembro da época que eu ia comemorar mil visitas ao blog, mas fiquei um tempo sem entrar (por volta de três meses) e bem... Agora tem mais de dois mil acessos! Vocês não imaginam como estou feliz!

Por isso, resolvi dar vida ao blog! Reavivá-lo, quem sabe futuramente estarei mudando seu layout, de qualquer forma, pretendo continuar postando! Resenhas, vídeos, contos ou minicontos, ou como vocês já estão acostumados a ver aqui no blog: contos divididos em partes. Pyong continuará irritando vez ou outra e infelizmente... Irei parar de postar Terrara no blog.
Sim, eu não parei de escrevê-la. Mas não, não irei postar mais no blog. “Porque, Kris?”, vocês devem estar se perguntando.
Pyong: Ninguém está perguntando. XD
Kristain: ¬¬ Imaginando que eles estejam se perguntando isso, eu respondo da seguinte forma...
Terrara está divida em sagas aqui no blog. Primeira Saga: O Leviatã dos Céus. Segunda Saga: A Imperatriz do Reino Miranda. Terceira Saga: A Dama de Branco. E a Quarta Saga, a não concluída no blog: A Batalha de Reysinwald.

Terrara não recebe muitos comentários no blog e nem muitos downloads. Os únicos que continuam a ler os meus textos mesmo, são Tyras e Rafaela, e continuará assim por hora. Afinal, Terrara já tem metade da sua história postada no blog, portanto, já dá para ter uma ideia de como será o livro.

Bem, acho que é só isso que tinha para dizer.

O blog “Kristain?! Hã?!” continuará sendo o blog onde eu estou tentando entender o que quero da minha vida, onde eu posso divulgar meus escritos e tudo isso, enquanto Pyong fica testando minha paciência.
Pyong: Assim você me faz parecer o vilão. ‘-‘
Kristain: E você, não é?
Pyong: Não! u.u
Kristain: Prove!
Pyong: Olha como eu sou fofinho! >.<


Kristain: Duvido que alguém vai cair nessa. ¬¬
Pyong: Quer apostar como o pessoal do seu blog me acha fofo e vão comentar dizendo isso?
Kristain: Quero! Aposto que você que isso não vai acontecer!
Pyong: Vamos ver! u.u
Kristain: u.u Que assim seja!