terça-feira, 27 de setembro de 2011

[Resenha] O Anjo Vagabundo, de Lomont Filho



“O Anjo Vagabundo” é o primeiro romance do artista plástico Lomont Filho.

Trata de um jovem, que vive em um período pós-guerra. Ele é um exemplo de homem bom e espiritual, sempre se preocupando com os outros ao invés de si mesmo. Seu nome é Lucas. Depois da guerra começou a ter uns transtornos mentais, mas nada muito grave. Sua família é dona de uma fortuna e tem uma fábrica de estética e cosméticos.

 Lucas um dia é convidado para participar de umas das reuniões da fábrica. E lá, descobre que a empresa tem negócios ilegais, que afetavam principalmente a natureza. Ele, que é um defensor da vida, dá um discurso a todos os presentes na reunião. Seu irmão mais velho, Téo, convence o pai deles a mandar o irmão mais novo para um hospício, pois seus transtornos poderiam afetar os negócios da fábrica.

Ameaçado de ser internato, Lucas foge de casa e começa sua vida andarilha, aprendendo e ensinando os valores da vida, sempre de um jeito filosófico e espiritual de ver o mundo. Até que conhece Rebeca, a mulher que muda seu mundo por completo.

É um livro fantástico, com uma história simples, mas recheada de aprendizado. O autor trata tudo com uma visão filosófica e faz o leitor pensar. Para quem quer uma leitura gostosa e nacional, recomendo “O Anjo Vagabundo”.

E para findar, tive a oportunidade de pegar um exemplar da biblioteca da minha escola que veio com o autógrafo do autor, o qual colocou a seguinte frase:

“Nunca julgue ninguém. Julgar e culpar é a maneira mais incorreta e ridícula de demonstrar nossas fraquezas”

E assim, digo até logo.

Que Assim Seja!

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