segunda-feira, 23 de maio de 2011

De Volta do Boletim Para o Meu Blog, sim!

Oi, gente! *-* Como foi o final de semana de vocês? Eu espero que legal!
O meu foi bem cansativo, tive que terminar um capítulo de Terrara: Guerra Familial, o qual postei no Nyah! Fanfiction! E também recebi visita tanto sábado quanto domingo! Mas passou, estou bem agora e feliz! *-*
Pyong: *entrando com o boletim* Matemática 5,4; Língua Portuguesa 4,9. Quer que eu continue? O.o
Kristain: NÃOOOOOO! T-T
Pyong: *riso maléfico* MUAHAHAHAHA
Kristain: Só foi duas notas vermelhas! ç.ç
Pyong: Só? ¬¬
Kristain: Claro! Isso é pouco pra mim!
Pyong: Uma matéria reprova, sabia?
Kristain: Cala a boca, Pyong!
Pyong: Isso só foi as notas do primeiro bimestre, imagina! u.ú
Kristain: ¬¬ Chega de falar da minha vida!
Pessoal! O// Escrevi mais uma parte de Terrara: O Leviatã dos Céus! Essa parte está maior do que todas já postadas até então e repleta de ação! E sinceramente, pessoal, acho que vai dar mais do 5 partes, mas isso é bom, né? Ou não? Não sei ao certo, mas espero que vocês curta, fiz com todo carinho! E não se esqueçam de comentar! E que assim seja!



Terrara: O Leviatã dos Céus – Parte 4

O atirador correu em disparada para a direita em direção a uma corda que vinha do barco pirata, desviou de todos ali no barco e pulou sobre a corda, continuando a correr sobre esta para não perder o equilíbrio. Mas fora surpreendido por um pirata que vinha na direção contraria sobre a corda, ele empunhava uma espada curta e investira contra o atirador sem pensar duas vezes.
Todavia Tyras apenas sorriu de canto, murmurando:
- Sueda!
Em um piscar de olhos, o atirador sumiu da frente do pirata, reaparecendo por trás deste e continuando seu caminho sobre a corda até chegar ao barco pirata. Mas o pobre pirata tivera atacado o nada e com isso perdera completamente seu equilíbrio, caindo em alto mar.
Já no outro lado do pequeno barco, o Príncipe Kristain segurou a mão da garota atrás dele, a puxando para correr na frente. Bianca só segurava a ponta de sua saia, levantando-a para poder correr livremente, entretanto quando a moça da Família Moura chegou ao costado do barco, engoliu seco. Não iria conseguir andar sobre a corda, não era equilibrista de nenhum circo afinal.
- Eu acho que eu não posso ajudar não, Sua Alteza...
- Que pena, mas peço-lhe desculpas pelo que estou prestes a fazer! – disse o príncipe, segurando a cintura da garota com força.
Ela corou imediatamente e engoliu seco mais uma vez, tentando controlar sua imaginação fértil. Embora a garota estivesse apreciando aquele súbito contato físico, se surpreendeu ao sentir seus pés levantarem do chão e no momento seguinte seu corpo ser arremessado em direção ao barco pirata.
A garota não se conteve, começara a gritar desesperadamente, segurava a borda de sua saia para sua roupa debaixo não ficar a amostra e berrava. Como aquele Kristain poderia ter a jogado tão alto? Com certeza ele usou magia para aumentar sua força momentaneamente. Mas ela nem sequer pensou nisso naquele momento, não conseguia racionar.
O príncipe lá no barco sacou seu arco e se pôs a correr sobre a corda, alguns piratas também vinham de encontro a ele, mas este apontou seu arco para a frente e puxou a corda sem utilizar nenhuma flecha mesmo. À medida que Neto puxava a corda, uma flecha de pura magia branca ia se formando sobre o arco, a flecha era alva e brilhava intensamente. Ele a lançou, gritando:
- Flecha Espiral!
A flecha foi em disparada sobre os piratas e girava, deixando para trás uma longa espiral branca. Quando o projétil acertou o pirata bem no peito, este começou a girar e ainda com a força impulsiva fora arremessado contra os piratas que vinham logo atrás dele, fazendo todos estes despencarem para o mar.
Kristain continuou correndo sobre a corda e enfim pulou para dentro do navio pirata, guardando seu arco e olhando para cima, procurando a melhor posição para agarrar a “garota voadora”.
Incrivelmente Bianca continuava berrando e caindo, é claro. Até que despencou por completo nos braços do príncipe, findando a gritaria. Mas a adrenalina não tivera acabado, a garota corara mais ainda por estar face-a-face com Neto. Ela tentou ralhar com o mesmo por tê-la jogado sem nenhum aviso, mas apenas palavras sem sentido saiam de sua boca, portanto permaneceu calada, contudo ajeitando sua franja novamente.
- Milorde, não há tempo a perder! – gritara Tyras do outro lado do barco, que defendia malmente os piratas que vinham ao seu encontro.
Eram muitos e vinham de todos os lados, mas não era surpresa, já que agora ele estava bem no centro daqueles bandidos. Tyras repelia os ataques de espada com o cano de suas pistolas e quando havia uma brecha, chutava sem piedade a virilha dos seus inimigos. Assim dando abertura para ele atirar nos piratas que tentavam se aproximar do seu amigo e a garota. Era incrível que mesmo estando com dificuldade ainda se preocupava com seu amigo.
Todavia Neto finalmente entrara em ação. Sacou seu florete e começou a digladiar com os piratas que avançavam contra ele. Bianca por sua vez iria seguir usa parte do plano, correra para uma porta ali no barco que devia dar no porão e antes que pudesse entrar fora surpreendido por um pirata que ia esfaqueá-la sem remorso algum.
- Hocus Pocus! – gritou a Moura.
Antes que pudesse acertar a garota, a adaga na mão do pirata voou para longe. Parecia ter sido empurrada por alguma força azulada que rodeava a garota. Mas o pirata nem tempo de pensar, pois só viu o Príncipe Kristain apontando seu arco para ele, conjurando:
- Flecha de Luz!
Novamente o projétil mágico acertara o pirata no peito e este fora arremessado contra a porta do porão, a quebrando completamente.
Neto assentiu e sem demora Bianca correu para dentro do porão.
Havia cerca de uns seis piratas dentro do porão, entretanto estes só estavam preocupados em carregar os canhões e atira-los. A garota se agachou, avistando no canto escuro do porão um amontoado de caixas e barris, foi até lá. Começou a vasculhar todas as caixas e em seguida os barris, abriu alguns e encontrou vinho, em outros tinha balas de canhões, mas nenhuma continha o que ela procurava. Até que teve dificuldade para abrir certo barril, mas quando teve sucesso, sorriu alegre, tinha encontrado um barril cheio de pólvora.
Subiu as escadas, sorridente e gritou para o príncipe:
- Achei!
- Ótimo! – disse Kristain, arranhando o rosto de um pirata com seu florete e depois o jogando no chão com um belo chute, em seguida virando-se para o amigo: - Tyras! Prepare-se!
O atirador assentiu, agora tinha que se preparar para sua parte do plano, mas os piratas o estavam atrapalhando muito, mesmo atirando naqueles bandidos, eles pareciam voltar ainda mais sedentos. Graças a Palacium, Tyras não se preocupava com a munição, já que suas balas de quartzo voltavam magicamente a sua arma, quando estas não eram usadas para lançar magias. Contudo ele tinha que fugir daquele tumulto, por isso quando uma enxurrada de piratas vinha ao seu encontro novamente, ele conjurou:
- Ednoa!
O atirador desaparecera novamente, mas desta vez ele não estava em nenhum lugar. Os piratas se perguntavam aonde ele tinha ido, alguns até afirmaram que ele tinha ficado invisível. E era verdade, Tyras estava invisível, bem ali atrás dele, mas é lógico que não ia revelar sua posição, por isso se manteve em silêncio.
O príncipe foi juntamente com Bianca até o porão. Sem fazer sequer um barulho para os piratas ali em baixam não o verem, carregou o barril e com o auxilio da moça, levou-o para cima.
Quando chegaram lá em cima, Neto não avistou seu amigo, mas sabia que ele estava por ali, em algum lugar. Então com a ajuda de Bianca, eles ficaram balançando o barril de um lado para outro, ganhando impulso e finalmente o arremessando em direção ao mastro.
- TYRAS! – gritaram Neto e Bianca.
O atirador voltou a aparecer e correu em disparada através dos dois que gritaram seu nome, em seguida deu um salto mortal em direção à popa. Mas antes - em pleno ar - espalmou suas mãos novamente e as duas pistolas desapareceram em um brilho anil, dando lugar a longo rifle, também feito de pedaços de platina e coberto de runas mágicas.
Quando pousou sobre a popa, se agachou rapidamente e apontou o rifle para o barril que passava exatamente do lado do mastro, então disparou, gritando:
- Projétil Torpedo!
Tyras atirou uma bala flamejante que acertara o barril em cheio, causando um repentino estrondo. A bala mágica fortificada pela pólvora, causara uma explosão descomunal que se alargou em uma esfera fogo ardente que foi se propagando aos poucos. A base do mastro já não existia, então este desabou em direção ao barco menor. Suas velas queimavam e por conta disso o barco menor começava a pegar fogo também, mas os passageiros masculinos faziam de tudo para tentar apagar aquelas chamas.
O Leviatã dos Céus agora tinha perdido a sua vela maior.
Neto e Bianca riam animados por aquele grande feito, Tyras suspirou aliviado por ter conseguido a tempo.
Mas do outro lado do barco a história era diferente, o capitão pirata – sentado lá na proa - agora estava sério.
- Capitão Pow, nosso vela maior se foi, o que faremos? – perguntou um dos piratas.
- Recuem.
- Mas Capitão Pow...
- Recuem agora! Esqueçam o saque! – o capitão demonstrava sua raiva. – O Leviatã dos Céus vai alçar voou agora! Se eles acharam que podiam nos deter de voar só com isso, foram muito ingênuos! Acabarei com esses intrometidos em pleno ar!
O Capitão Pow sacou seu sabre feito de prata, este reluzia aos raios do sol e brilhavam. Brilhavam tão intensamente como os olhos vermelhos de Powtiwick naquele momento, os quais brilhavam cheios de raiva.
Continua...

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