quinta-feira, 19 de maio de 2011

E a ação começa!

Olha eu aqui, trazendo mais uma parte do novo conto para vocês! Desculpem demorar um pouco, é que eu levei bomba em matemática ontem e tava pra baixo.
Pyong: Não era você que dizia que a matemática é linda? ¬¬
Kristain: É linda quando eu sei resolver! Quando não, é a coisa mais horrenda do mundo! u.ú
Pyong: Bem feito! XP
Kristain: ¬¬ Não me irrita!
Então gente, ao conto! A parte três está um pouco maior do que as demais, espero que gostem! E não se esqueçam de comentar! Sério, eu não entendo, porque eu sempre falo isso. '-'
Pyong: Nem eu. '-'
Kristain: Mas...
Que Assim Seja!


Terrara: O Leviatã dos Céus – Parte 3

O alvo do príncipe e seu amigo finalmente havia aparecido, o Leviatã dos Céus estava lá, em pleno ar, se aproximava cada vez mais do barco menor e o capitão deste, Tributos, já começava a gritar:
- Preparem os canhões!
A tripulação começava a se armar e a carregar os canhões do barco, enquanto os passageiros indefesos começaram a se esconder por detrás dos caixotes e aonde fosse possível.
O Leviatã dos Céus realmente era enorme, deslumbrante, tinha seis canhões em cada lado e mais dois na proa. E neste local do barco, havia uma serpente marinha talhada em madeira, representando o Leviatã. E lá na ponta do navio, apareceu um homem esguio, dono de cabelos acastanhados e de olhos tão vermelhos como o sangue, usava um sobretudo aberto, o qual era da cor de vinho com detalhes em dourado que se destacavam ao sol. De fato, aquele devia ser o capitão do gigantesco navio, ele ria cinicamente enquanto ajeitava seus cabelos. E nesse exato momento uma tatuagem um tanto que estranha ficou amostra em eu braço esquerdo, era apenas um circulo preto envolto de umas ondas, todavia era de se chamar atenção por causa do tamanho.
Quando o Leviatã dos Céus estava preste a tocar no mar, o capitão deste se pronunciou:
- Eu sou o Capitão Powtiwick Frederick Jones! Venho a vossa presença apenas para dizer que não reajam! Será melhor para vocês! Além disso, sintam-se honrados por serem saqueados pela tribulação do Leviatã dos Céus, o barco que domina tanto os mares quanto os ares! – o capitão pirata riu. – E repito, não tenham medo, apenas queremos roubá-los, se aceitarem, mais rápido iremos embora e mais rápido, vocês poderão voltar para o Continente Familial!
- Acha mesmo que não vamos fazer nada, seu monstro horrendo?! – berrou o Capitão Tributos.
- Vossa Mercê fez sua escolha! – retrucou o Capitão “Pow”, se sentando sobre um barril para ver mais um saque “perfeito”.
Enquanto isso o Leviatã dos Céus finalmente pousara nos mares e começava a flutuar. A tripulação pirata jogava ganchos presos em uma longa corda sobre o barco menor.
Os piratas riam animados com mais um roubo, alguns iam andando sobre a corda para o outro barco, enquanto outros apenas se jogavam do alto do mastro, sedentos por mais dinheiro. A cena era um tanto que macabra, os piratas pareciam loucos desesperados e estavam em grande maioria a tripulação do barco menor resistia com pequenas, porém resistentes espadas feitas de prata.
- Milorde, temos que agir! – disse Tyras, espalmando suas duas mãos rapidamente, as quais ganharam uma luz em um tom anil que sumira em um piscar de olhos.
Todavia agora em suas mãos residiam duas pistolas, eram feitas de pura platina, todavia com runas mágicas talhadas em ouro reluzente.
Não demorou muito para que o Príncipe Kristain se preparasse também, na sua cintura havia um florete feito de prata, enquanto que em suas costas havia um arco, contudo ele não carregava nenhuma flecha.
- Bianca, vá se esconder. – mandou o príncipe, olhando para a garota. – Eu e o Tyras cuidamos disso, viemos especialmente preparados para encontrar o Leviatã dos Céus.
- Sua Alteza, atrás de você!
Dois piratas com suas espadas empunhadas vinham de encontro ao príncipe. Sem demora Tyras chutou a barriga de um deles com toda sua força, em seguida colocando a sua pistola no ombro dele, lhe dando um tiro a queima roupa. Todavia isso não foi tudo, no mesmo momento Tyras apontou sua outra pistola para os pés do segundo pirata e atirou, falando simultaneamente:
- Turbulência!
Exatamente no local aonde a bala de quartzo - carregada de magia pura - se chocou, emergiu um súbito tornado que fez o pirata rodopiar em seu próprio eixo. O tornado parecia brincar com o tornado com o pirata que mais parecia uma bola dentro dele, todavia o pequeno redemoinho lançou aquele homem aos céus que em seguida despencou em alto mar.
Bianca arregalou os olhos, incrédula com o que havia visto, mas Tyras continuou sério:
- Vamos, Milorde! Não podemos perder tempo. Temos que aproveitar enquanto a tripulação deste barco está resistindo aos piratas, assim podemos ir para o Leviatã dos Céus através das cordas.
- E-E-Eu posso ajudar! – Bianca estava um tanto que constrangida. – Eu sou...
- Débora Bianca Moura, terceira na linha de sucessão da Família Moura. – interrompeu Tyras, vigiando para que nenhum pirata chegasse perto deles. – Sua família tem habilidades elevadas nas magias de suporte.
- Como você sabe disso?! – o Príncipe Kristain demonstrou espanto.
- Obtive informações, Milorde.
Neto nem perguntou mais nada, afinal seu amigo sempre fora muito bem informado, mas achava melhor não saber como e nem por que.
- É isso mesmo. – afirmou Bianca. – Eu posso ajudar vocês!
- Ótimo! – concordou Neto. – Já que sua família tem experiência em magia de suporte, vocês podia jogar sobre nós alguma magia de proteção. Não é mesmo, Tyras? – o amigo apenas assentiu.
- O problema é que... bem... hum... vejamos... – a garota mexia novamente em sua franja. – Eu não sei usar magia...
- O quê?! – disseram os dois amigos em uníssono.
- Calma, calma! Não é que eu não saiba usar magia, eu só sei usar magia em mim mesma, é isso...
O príncipe suspirou decepcionado e a moça corou, constrangida. Entretanto, Tyras parecia bastante pensativo e começou a falar:
- Para vencermos completamente o Leviatã dos Céus e sairmos vivos, temos que baixar a moral deles. Assim ficará mais fácil para nós.
- Mas como? – indagou Neto.
- Derrotando o capitão deles e destruindo o mastro do barco, eu não sei ao certo se isso o impedirá de voar, mas temos que arriscar. Afinal não podemos atacar o capitão diretamente, pois o mesmo poderá tentar fugir voando. Então...
Os estrondos dos canhões romperam a batalha e o barco começava a tremer, todavia a batalha continua intensamente, mas o equilíbrio era essencial para a continuação da luta.
- Então você tem um plano, é isso, não é, Tyras?! – o príncipe gritava para sua voz se sobrepor aos estrondos.
- Sim, Milorde. E a Senhorita Bianca será uma parte essencial deste.
A garota da Família Moura sorriu, afinal iria ser útil.
Tyras começou a contar todo seu plano e os outros dois apenas assentiam, entendo seus objetivos.
- Agora vamos, Milorde!
O príncipe assentiu enquanto Bianca se posicionava atrás do mesmo.
Agora só restava eles entrarem em ação, pois o plano criado pelo atirador era infalível.
Então Tyras correu para a esquerda e Neto juntamente com Bianca para a direita, ao som de mais um estrondo de canhão que rompia a batalha.
Continua... 

Um comentário:

  1. WOW... Nem eu mesmo sabia que era tão moral! =X

    né só por isso não, mas ficou mt ROXXX!

    Continua man! to curioso pra saer qual o meu plano! =D

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